O homem é prisioneiro de si mesmo e não percebe. Nada o prende, embora ele não acredite que seja assim pelo temor de ser livre e responsável pela sua própria vida, pelos seus sucessos e fracassos... Sempre vale a pena ter ousadia, “tomar banho de chapéu, ou discutir Papai Noel”, como já dizia Raul Seixas. Os medos nada mais são do que condicionantes impetradas pela própria cultura do limite e pela falta de racionalidade para distinguir o que é belo, bom, profundo e duradouro, daquilo que é ilusório, efêmero e causa frustração e dor. A permanecer assim o homem não tem do que reclamar, já que muitas vezes, por ignorância ou não, tem abdicado de aprender a utilizar suas reais potencialidades por pura preguiça mental, principalmente. Talvez seja este o momento histórico de compreender que só reclamar não é o suficiente, dado que é preciso mudar essa postura inerte, abandonando de vez o casulo do conformismo e da indiferença, para dar asas à coragem de ser o ator principal de sua própria história.
Boa Reflexão para você.
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