Você alguma vez já pensou que é o único responsável pela sua felicidade? Que por mais que outras pessoas possam influenciá-lo ou ajudá-lo, no final é você que, consciente ou inconscientemente, decide o que fazer da sua vida? Se ainda não fez essa reflexão procure fazê-la.
A passividade e o comodismo só fazem aumentar as frustrações e os desconfortos. Se você acredita que na vida é preciso sofrer para aprender, saiba que você e aqueles que assim creem estão totalmente equivocados, ou, então, fazem parte daquelas criaturas que preferem crer unicamente na dor como ensinamento, ao invés de guiar-se pelo amor.
É possível, então, que você argumente: “cada um tem o seu destino traçado; tudo já estava previamente decidido”. Fácil crer nisso, não é? E aí, onde fica o tal do livre arbítrio, o poder de escolha? Esse recurso que nos foi concedido pela Divindade Criadora para que cada ser humano pudesse eleger o melhor caminho a seguir. Seria Deus injusto a tal ponto de conceder privilégios para alguns e sofrimentos para outros?
A lógica que rege as interpretações inadequadas dos fatos que compõem a vida, que justifica a pequenez, a passividade; o “deixa estar para ver como é que fica”, “o tá ruim, mas tá bom”, nada mais é do que sintomas da falta de autoestima; da falta de fé. Se você mudar o modo como se vê e acreditar que pode ser melhor, você será!
Naturalmente você é um ser reativo. Motive-se! Ao aperfeiçoar a capacidade de confiar mais em si mesmo, de ser mais afetivo e amoroso consigo próprio, isto por certo provocará transformações positivas em sua existência.
Alegria, sucesso, prosperidade, felicidade, são bens ao seu alcance, acolha-os com muita fé em sua mente e pratique hábitos edificantes e saudáveis, assim você estará criando condições propícias para que eles se materializem e enriqueçam sua vida.