Francisco de Chaves de Oliveira Botelho esteve Ministro de 17 de dezembro de 1927 a 24 de outubro de 1930, no governo do Presidente Washington Luiz.
Nas Segunda, Terceira e Quarta Repúblicas, podemos citar a atuação de Osvaldo Euclides de Souza Aranha (16 de novembro de 1931 a 24 de julho de 1934) e Horácio Lafer (1 de fevereiro de 1951 a 15 de novembro de 1953) no período do Governo do Presidente Getúlio Vargas.
(Imagem X: Getúlio Vargas)
Sebastião Paes de Almeida esteve interino Ministro da Fazenda em 1956, retornando ao cargo em 1958/1959. De 4 de junho de 1956 a 31 de janeiro de 1961, ele foi Ministro da Fazenda do Presidente Juscelino Kubitschek.
Na Quinta República (governo do General Costa e Silva), durante a Junta Governadora Provisória de 1969, esteve Ministro Antônio Delfim Neto, que teve um papel predominante na pasta até 15 de março de 1974.
No Governo de Ernesto Geisel, Mário Henrique Simonsen permaneceu como Ministro da Fazenda de 16 de março de 1974 a 15 de março de 1979.
(Imagem XI: Mário Henrique Simonsen)
Ernane Galvêas, no Governo do Presidente João Figueiredo, permaneceu como Ministro de 18 de janeiro de 1980 a 14 de março de 1985.
Na Sexta República, poderemos citar Pedro Malan (1 de janeiro de 1995 a 1 de janeiro de 2003) e Antônio Palocci (de 1 de janeiro de 2003 a 27 de março de 2006), no Governo de Luiz Inácio da Silva.
Guido Mantega foi Ministro da Fazenda de 27 de maio de 2006 a 31 de dezembro de 2010, também no Governo de Luiz Inácio da Silva e Ministro no Governo de Dilma Rousseff, de 1 de janeiro de 2011 a 1 de janeiro de 2015.
Desde 1 de janeiro de 2019, o Ministro da Fazenda é Paulo Guedes, no Governo de Jair Bolsonaro.
(Imagem XII: Pedro Malan)
(Imagem XIII: Paulo Guedes)
Rui Barbosa, em 1890, sugeriu uma emissão de moedas no Brasil como alternativa para pagar as contas do Novo Estado. As consequências foram funestas. O Brasil continua, até os dias de hoje, buscando um verdadeiro Ministro da Fazenda que compreenda a dura missão de "por a locomotiva nos trilhos".