A última classe dos alimentos, segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira, é a dos ultraprocessados.
O consumo desses produtos devem ser evitados, por serem nutricionalmente desbalanceados, possuírem uma grande quantidade de aditivos químicos e por serem ricos em calorias, açúcar, sal, óleos e gorduras.
São eles: biscoito recheado ou não, sorvete, bala, chocolate, cereal matinal, mistura para bolo, barrinha de cereal, sopa enlatada ou em pó, macarrão instantâneo (miojo) e seu tempero, molho, salgadinho de pacote, tempero pronto, refresco, refrigerante, iogurte de sabor, energético, produtos congelados pronto para consumo (lasanha, escondidinho, hambúrguer, pizza, nuggets, torta), batata frita congelada, salsicha, pão de forma, pão de hambúrguer ou de hot dog, pães doces e açucarados, lanches de fast food.
Como identificar um produto ultraprocessado?
Lendo o rótulo!
Geralmente, quando a lista de ingredientes possui mais de 5 itens, o produto já é considerado ultraprocessado, além disso, deve conter substâncias que não sabemos o que é e, ás vezes, são até difíceis de falar, como: glutamato monossódico, glicerol, lecitina de soja, sorbato de potássio, quimosina e por aí vai...
Dica: quanto maior a lista de ingredientes, pior, nutricionalmente, esse produto é.
Por que evitar o consumo?
Por possuírem grande quantidade de açúcar e sódio, seu consumo frequente, pode aumentar o risco de desenvolvimento de diabetes, hipertensão e obesidade. Já o tipo de gordura presente em tais produtos tende a se acumular nas veias e artérias levando-as a obstrução, podendo causar aterosclerose e infarto.
Além disso, esses produtos são pobres em vitaminas, minerais e fibras (composto responsável por auxiliar na prevenção de doenças do coração, diabetes e câncer).
Então, sugiro a vocês: desembale menos e descasque mais.