Estamos, há três semanas, percorrendo regiões do Estado de São Paulo onde fazemos apresentações interativas com educandos e educadores da Rede de Ensino Estadual Paulista.
Iniciamos a jornada em Santos, onde estavam reunidos educadores e diretores de salas de leitura do Município. O diálogo fluiu e prometemos voltar à mais importante cidade da Baixada.
Seguimos na mesma data para Bertioga, local onde teríamos o privilégio de nos apresentarmos, posteriormente, na Unidade do Sesc, um espaço turístico que permite aos comerciários e seus agregados a usufruir de lazer saudável a custos acessíveis. Representantes da comunidade local afirmam participar de projetos de hortas comunitárias e de cultivo de plantas medicinais.
No dia seguinte, logo cedo, nosso destino era Mogi das Cruzes e um grupo de cerca de 120 alunos do ensino médio nos acolheu com simpatia e alegria.
Na parte da tarde nos encontraríamos com um grupo de trezentos professores que se predispuseram a estar conosco em um projeto amplo a estar realizado durante todo o ano letivo de 2019.
Dormimos em Pindamonhangaba, a sofrida e mal cuidada Capital Brasileira da Mantiqueira.
Professores e alunos apresentaram os projetos voltados às áreas relativas ao Meio Ambiente e respeito à Natureza.
Voltamos a São Paulo e nos preparamos para a próxima etapa que contemplaria as comunidades de Mogi Mirim e Amparo.
Os jovens de Mogi Mirim, educandos no ensino médio, eram ruidosos e inteligentes, no que resultou em encontro saudável e agradável.
Em Amparo, cerca de 400 olhinhos acompanhavam a apresentação visual com imagens captadas pelo olhar sensível do fotografo profissional Silvestre Silva.
A dinâmica apresentada permitia o sorteio de exemplares do livro em uma dinâmica ágil de perguntas e respostas.
Sertãozinho, cidade com Parque Industrial com cerca de 90 empresas importantes e onde professores, inicialmente sonolentos que, em seguida, foram participantes na troca de impressões com o fotógrafo e o editor.
À tarde, em Pitangueiras, alunos sorridentes e jocosos, deram o ar de alegria ao inusitado encontro no local onde crianças passam nove horas por dia em regime de semi internato.
Barretos, a pretensiosa capital do boaideiro, com seu patrimônio arquitetônico cultural parcialmente destruído, nos presenteou com a aguçada inteligência de estudantes do Ensino Público. Criaturas sublimes. À tarde provocamos os professores para tomarem atitude em prol do bem estar dos barretenses.
Agora estamos em São José do Rio Preto...
E Araraquara? E Pirassununga?
-Chiii... tem razão. Conto em detalhes na próxima semana