- Geraldo Alckmin, Fernando Haddad, Marta Suplicy, Jean Wills; Governador de São Paulo, Prefeito da Capital Paulista, Ministra da Cultura e Deputado Federal, estão entre os políticos que mais uma vez embarcaram no jogo “à caça de votos”.
- Mas a Parada Gay de São Paulo está “esfriando” e, como o PIB brasileiro, despencou drasticamente na frequência que antes suportava o evento vazio de conteúdo e esteticamente feio. O som estava caótico, as alegorias sem expressividade, as “músicas importadas” horríveis e inaudíveis e os garotões, com seus corpos artificiais, se exibiam de forma indiscreta e pouco original. Enfim, o caos generalizado que custou mais de R$ 10 milhões ao bolso dos contribuintes. É um verdadeiro equívoco. É insano.
- Você é muito crítico. O que proporia para que a Parada Gay foi um sucesso de público?
- Inicialmente, eu sugeriria que contratassem uma curadoria competente a qual tivesse como lema o respeito à população. Há seres criativos, sejam eles gays ou não, que certamente se sentiriam honrados, e úteis, ao poder disponibilizar aos paulistanos e turistas a sua real criatividade. Áreas dignas como teatro, música, dança, entre outras manifestações genuínas, poderiam estar presentes no acontecimento que busca, em princípio, fortalecer a compreensão humana no espirito de tolerância e aceitação da diversidade em suas mais variadas expressões.
- Mais uma vez o dinheiro público foi desperdiçado de forma tola e irresponsável. São Paulo tornou-se uma cidade carente, reduto de drogados e berço da violência contínua. Os gestores fazem vista grossa ao descalabro que é a “falsa liberdade” de expressão.
- Continuo acreditando que um dia poderemos realizar a Parada Tropeira, onde centenas de berrantes entoarão o som de alerta para que o Mundo Rural seja dignamente respeitado nas suas tradições e na importância da existência do celeiro que nutre a população brasileira.
- Viva a Parada Tropeira!!! Violas, violões, catiras, quadrilhas, cantigas e outras atividades farão com que os habitantes da metrópole descubram esta outra face do Brasil.
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