Com os primeiros passos sendo dados na Web3, a demanda por profissionais qualificados para a criação de aplicativos funcionais e atrativos é cada vez maior. Porém, encontrar esse tipo de mão de obra está longe de ser fácil, pois nem sempre os candidatos apresentam as ferramentas necessárias para preencher as vagas das empresas.
Por isso, um
curso de desenvolvimento web vai te permitir flutuar tranquilamente entre diversas posições da área de tecnologia da informação (TI). Afinal, você vai aprender do básico ao avançado e as principais linguagens de programação para se tornar um bom programador, como HTML, CSS, JavaScript e framework.
Mas para chegar lá, é preciso entender um pouquinho como este mercado funciona, as diferenças entre as metodologias front-end e back-end e, claro, saber o que este curso de desenvolvimento web tem a oferecer.
O que é um curso de desenvolvimento web?
Para se tornar um desenvolvedor web, é preciso ter uma série de competências técnicas que vão te guiar do básico ao avançado. E é em um curso de desenvolvimento web que você vai encontrar todos esses conhecimentos.
É interessante dizer ainda que muitas pessoas já possuem um trabalho e ter acesso a este tipo de aula pode ser complexo, caso não haja uma flexibilidade adequada. Por isso, um bootcamp de programação é o caminho mais rápido e eficiente para você que tem pressa em se desenvolver.
Disputa entre metodologias front-end e back-end
Dentro do contexto do desenvolvedor web, há dois segmentos fundamentais: front-end e back-end. Essas duas vertentes vão guiar o trabalho, decidindo em qual parte do aplicativo ele irá trabalhar.
O que é front-end?
O front-end – ou client-side – é a parcela do desenvolvimento web que atua diretamente nas seções em que o usuário vê e interage: ou seja, aspectos e funcionalidades da interface gráfica, tornando o app intuitivo, agradável e fácil de utilizar.
Assim, em um curso de desenvolvimento web, é de praxe que você aprenda algumas linguagens de programação, como JavaScript, HTML e CSS. Afinal, elas são muito presentes para quem trabalha na parte da front-end.
O que é back-end?
Já o back-end, ou o famoso "server-side", vai mirar o trabalho do profissional em toda a parte lógica da aplicação, como conexão com servidor e dados. Ou seja, ao contrário do front-end, o usuário não tem acesso a esta parte, pois ela funciona como se fosse o coração do website ou aplicativo.
Neste caso, o curso vai focar em algumas linguagens de programação mais específicas, como Python, Ruby, PHP, Java e frameworks, como Node.js. Tudo isso para garantir que o profissional de back-end consiga integrar corretamente todo o banco de dados e processar todas as ações do cliente.
Ao juntar back-end e front-end, vemos que, apesar de diferentes, eles não são tão distantes assim. Afinal, cada uma dessas cores são fundamentais para o bom desempenho do programa.
Full stack: onde o back-end e o front-end se encontram
Apesar de ser uma prática comum entre os programadores, se dividir entre back-end e front-end não é necessariamente uma regra. Até porque é possível ter essas habilidades e utilizá-las no dia a dia. Neste caso, temos os chamados “full stack”.
O full stack une os conhecimentos de front-end e back-end para poder flutuar nas duas áreas sem grandes dificuldades. Não à toa este profissional é bastante desejado pelas empresas, mas muito difícil de serem encontrados.
Este tipo de programador tem habilidades para trabalhar com diversas linguagens, como HTML, CSS, JavaScript e até mesmo com frameworks e banco de dados. Ele também possui uma visão mais abrangente sobre as aplicações, o que permite uma visualização também mais estratégica do negócio.
As empresas também podem economizar recursos, já contam com um programador bem amplo – não exclusivo para back-end ou front-end – e que consegue resolver as situações com maior velocidade, independente se ele está no front-end ou back-end.
O trabalho no desenvolvimento web
A descrição do trabalho de um desenvolvedor web é bem simples: criar e gerenciar websites e aplicações web. Porém, a tarefa é muito mais complexa do que isso. Afinal, o escopo abrange desde simples códigos de páginas de texto até programas complexos, sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS) e e-commerce. E é por conta dessa diversidade, que o trabalho se divide entre front-end e back-end, como comentamos acima.
Como escolher um curso de desenvolvimento web?
A escolha por um curso de desenvolvimento passa por algumas decisões e análises importantes, como etapas de carreira e tempo disponível para o aprendizado. Esses itens já são bons indicadores para se guiar.
Porém, há uma recomendação bastante interessante atualmente que são os bootcamps. Afinal, em cerca de três meses, é possível se formar e sair da instituição praticamente como um profissional.
Neste caso, vale ficar atento a alguns detalhes na hora de escolher por este modelo de curso:
- Reconhecimento: um bom bootcamp deve ser reconhecido pelas empresas e egressos como um formador de profissionais qualificados e que fazem a diferença no trabalho.
- Grade curricular: a grade curricular do curso tem que ser compatível ao que será pedido pelo mercado de trabalho ao desenvolvedor. Então, confira bem se as matérias fazem sentido e atendem as demandas de back-end e front-end.
- Experiências: apesar de ser a metodologia padrão, um bootcamp precisa ter muita experiência prática para que você não só aprenda, como também absorva as técnicas e esteja pronto para enfrentar os desafios no mundo real.
- Corpo docente: avalie a qualificação dos professores e se eles possuem um background profissional adequado para uma formação profissional.
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Uma forte recomendação para se preparar para o trabalho de desenvolver web é a TripleTen Brasil. Diante de todos os requisitos apontados anteriormente, esta é a instituição que oferece esses e outros pontos importantes para a aprendizagem e crescimento profissional.
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