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Polícia Civil realiza segunda fase da Operação Impacto em 5 cidades da região

Da redação | 12/06/2018 - 11:02:09
Atualização em 12/06/2018 - 14h15
 
Segundo a Polícia Civil, cada município tem um foco diferente, voltado a crimes como tráfico de drogas e estelionato.
 
A Polícia Civil de Minas Gerais cumpre 26 mandados de busca e apreensão e 16 de prisão na Operação Impacto II, na manhã desta terça-feira (12), no Sul de Minas. Os alvos dos mandados estão em pelo menos cinco cidades - Três Pontas, Varginha, Guapé, Boa Esperança e Alfenas.
 
Segundo a polícia, cada cidade tem um foco e subnome diferente na operação. Há investigação de crimes como tráfico de drogas, roubo e estelionato.
 
 
Segundo a polícia, cada cidade tem um foco e subnome diferente na operação. Há investigação de crimes como tráfico de drogas, roubo e estelionato.
 
Veja os casos investigados em cada cidade e o balanço:
 
- Boa Esperança - prisões por homicídio e ocultação de cadáver;
 
- Guapé - combate ao crimes patrimoniais de furto, tráfico de drogas e contrabando;
 
- Alfenas - prisão de 1 suspeito de sequestro de gerente de banco em outubro de 2017;
 
- Varginha - prisão de 3 suspeitos por participação no crime do sequestro em Alfenas;
 
- Três Pontas - 6 prisões por fraude;
 
"Essa segunda fase da Operação Impacto é um apanhado de todos os crimes que vem causando problemas nas cidades", explicou o delegado regional Wellington Clair.
 
Participam da Operação Impacto II 105 policiais civis, com apoio de um helicóptero que sobrevoou as cidades.
 
Três Pontas
 
Em Três Pontas, a operação foi nomeada como Pica-Pau e investiga integrantes de uma quadrilha de estelionatários que teriam fraudado documentos e cheques para compras em comércio. Foram cumpridos seis mandados de prisão e nove de busca e apreensão. O montante movimentado pelo grupo chega a mais de R$ 25 mil em Três Pontas e outras cidades da região.
 
Um comboio da Polícia Civil saiu de Varginha no início da manhã. Os policiais seguiram para Três Pontas, onde foram revistadas casas em construção. Segundo as investigações, as obras eram custeadas com o dinheiro das fraudes. "Já foram investigados pelo menos R$ 8 mil que teriam vindo para estas construções até o momento", explicou o investigador Thiago Portugal.
 
Os dois líderes da quadrilha foram presos, além de outros suspeitos. Na organização em Três Pontas, outras 11 pessoas aparecem como parte do esquema de fraude. "Eles aliciavam pessoas pra abrir contas bancárias e pegar os cheques dessas pessoas para fazer compras no comércio em geral", conta o delegado Andrey Michel Alves. A polícia ainda acredita que mais vítimas podem ter sido afetadas.
 
 

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